Problema no sistema de tratamento de água prejudica sessões de hemodiálise em hospital de Sorocaba
Pacientes com sessão agendada para as 6h só foram atendidos as 9h desta segunda-feira (15). Situação gera transtornos para outros grupos agendados e dificulta rotina de quem mora em outras cidades e faz tratamento em Sorocaba (SP) Falta d'água em setor de hemodiálise prejudica tratamento de pacientes no CHS Pacientes que fazem sessão de hemodiálise no Hospital Leonor Mendes de Barros, que pertence ao Conjunto Hospitalar de Sorocaba (CHS), enfrentaram dificuldades para conseguir passar pelo tratamento na manhã desta segunda-feira (15). À TV TEM, o grupo de pacientes que faz a sessão as 6h disse que ao chegar no hospital notou uma movimentação incomum. Perto do horário de início da sessão, a equipe médica informou que as máquinas que fazem o processo de hemodiálise estavam com problemas e que o início da sessão iria atrasar. Segundo o CHS, o setor de hemodiálise da unidade teve problemas no sistema de tratamento de água e afetou a máquina que faz o papel dos rins e filtra o sangue. A situação prejudicou as primeiras sessões do dia. Os pacientes relataram que a sessão iniciou por volta das 9h. O atraso gerou transtornou para outros grupos agendados, já que a sessão dura quatro horas. Conjunto Hospitalar de Sorocaba (CHS), também conhecido como Hospital Regional Beatriz Jarins/TV TEM Segundo um dos pacientes, quem estava agendado para iniciar o tratamento as 11h precisou aguardar o término da sessão do primeiro grupo, já que há poucas máquinas disponíveis no hospital. Além do atraso na sessão, a situação também afetou a alimentação e o transporte dos pacientes, pois, segundo eles, muitos são de outras cidades e usam o transporte da prefeitura para ir até o CHS. Em nota, o CHS disse que todos os pacientes agendados iniciaram o tratamento ainda nesta segunda-feira e que a quantidade de horas de tratamento de cada um não foi afetada. A Prefeitura de Sorocaba informou que a Secretaria Municipal da Saúde foi comunicada sobre a situação e que a pasta faz as devidas adequações para o transporte dos pacientes, mas que atrasos pontuais podem ocorrer durante a segunda-feira. Centro de diálise do Conjunto Hospitalar de Sorocaba (SP) Reprodução/ Tv Tem Tratamento Quando os rins perdem a capacidade de filtrar o sangue, o equilíbrio de substâncias como sódio, potássio, ureia e creatinina no organismo fica prejudicado. Em casos de insuficiência renal grave, a hemodiálise pode ser a alternativa para recuperar esse equilíbrio. O procedimento faz o trabalho que o rim prejudicado não pode fazer, por meio de uma máquina, que retira o sangue do paciente, purifica e devolve ao organismo depois de filtrado. O tratamento é indicado quando não é possível reverter a progressão da falência dos rins com remédios e mudanças na dieta. O tempo e a quantidade de sessões de hemodiálise variam conforme o quadro clínico de cada paciente. Infográfico mostra o passo a passo de uma hemodiálise Divulgação Veja mais notícias da região no g1 Sorocaba e Jundiaí VÍDEOS: assista às reportagens da TV TEM
Pacientes com sessão agendada para as 6h só foram atendidos as 9h desta segunda-feira (15). Situação gera transtornos para outros grupos agendados e dificulta rotina de quem mora em outras cidades e faz tratamento em Sorocaba (SP) Falta d'água em setor de hemodiálise prejudica tratamento de pacientes no CHS Pacientes que fazem sessão de hemodiálise no Hospital Leonor Mendes de Barros, que pertence ao Conjunto Hospitalar de Sorocaba (CHS), enfrentaram dificuldades para conseguir passar pelo tratamento na manhã desta segunda-feira (15). À TV TEM, o grupo de pacientes que faz a sessão as 6h disse que ao chegar no hospital notou uma movimentação incomum. Perto do horário de início da sessão, a equipe médica informou que as máquinas que fazem o processo de hemodiálise estavam com problemas e que o início da sessão iria atrasar. Segundo o CHS, o setor de hemodiálise da unidade teve problemas no sistema de tratamento de água e afetou a máquina que faz o papel dos rins e filtra o sangue. A situação prejudicou as primeiras sessões do dia. Os pacientes relataram que a sessão iniciou por volta das 9h. O atraso gerou transtornou para outros grupos agendados, já que a sessão dura quatro horas. Conjunto Hospitalar de Sorocaba (CHS), também conhecido como Hospital Regional Beatriz Jarins/TV TEM Segundo um dos pacientes, quem estava agendado para iniciar o tratamento as 11h precisou aguardar o término da sessão do primeiro grupo, já que há poucas máquinas disponíveis no hospital. Além do atraso na sessão, a situação também afetou a alimentação e o transporte dos pacientes, pois, segundo eles, muitos são de outras cidades e usam o transporte da prefeitura para ir até o CHS. Em nota, o CHS disse que todos os pacientes agendados iniciaram o tratamento ainda nesta segunda-feira e que a quantidade de horas de tratamento de cada um não foi afetada. A Prefeitura de Sorocaba informou que a Secretaria Municipal da Saúde foi comunicada sobre a situação e que a pasta faz as devidas adequações para o transporte dos pacientes, mas que atrasos pontuais podem ocorrer durante a segunda-feira. Centro de diálise do Conjunto Hospitalar de Sorocaba (SP) Reprodução/ Tv Tem Tratamento Quando os rins perdem a capacidade de filtrar o sangue, o equilíbrio de substâncias como sódio, potássio, ureia e creatinina no organismo fica prejudicado. Em casos de insuficiência renal grave, a hemodiálise pode ser a alternativa para recuperar esse equilíbrio. O procedimento faz o trabalho que o rim prejudicado não pode fazer, por meio de uma máquina, que retira o sangue do paciente, purifica e devolve ao organismo depois de filtrado. O tratamento é indicado quando não é possível reverter a progressão da falência dos rins com remédios e mudanças na dieta. O tempo e a quantidade de sessões de hemodiálise variam conforme o quadro clínico de cada paciente. Infográfico mostra o passo a passo de uma hemodiálise Divulgação Veja mais notícias da região no g1 Sorocaba e Jundiaí VÍDEOS: assista às reportagens da TV TEM