Justiça manda soltar mulher presa por suspeita de tentar sequestrar criança em Guadalupe

A juíza Gisele Guida de Faria considerou os argumentos do Ministério Público (MP), que apresentou dúvidas sobre a 'materialidade do suposto crime'. Isabela Amorim Fonseca Osório, de 34 anos, estava presa desde o dia 6 de outubro. Ela vai aguardar pelo julgamento em liberdade. Mulher é presa suspeita de tentativa de sequestro no Rio Reprodução A juíza Gisele Guida de Faria, da Vara da Criança e Adolescente Vítima do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), revogou a prisão preventiva de Isabela Amorim Fonseca Osório, de 34 anos. Ela estava presa desde o último dia 6 de outubro pela suspeita de tentar sequestrar uma criança em Guadalupe, na Zona Norte do Rio. A decisão da Justiça levou em consideração os argumentos da promotora Cláudia Tuner Pereira Duarte, do Ministério Público do Rio de Janeiro (MP), que apresentou dúvidas sobre a 'materialidade do suposto crime'. Segundo o MP, foram constatadas incoerências entre o fato narrado na delegacia e o vídeo do suposto crime feito pela câmera de segurança da suposta vítima. No dia da prisão, Isabela foi detida por policiais militares do 41º BPM (Irajá) depois de tentar fugir em alta velocidade na Rua Nova Trento, no sentido Avenida Brasil. Moradores do local corriam atrás do carro, na tentativa de linchar a suspeita. A mulher chegou a desrespeitar a ordem de parada da Polícia Militar, mas foi seguida por um policial de moto. No interior do carro, foram encontradas bebidas alcoólicas e um cachorro. Ela tentou dizer que não parou por susto, mas a mãe de uma criança a apontou e disse que Isabela tentou sequestrar a filha dela. A ocorrência foi registrada na 31ª DP (Ricardo de Albuquerque), onde foi presa em flagrante. Ela foi autuada por tentativa de sequestro e resistência à prisão. No dia 8 de outubro, a Justiça do Rio decidiu manter a prisão de Isabela. Apesar da ordem para revogar a prisão, a juíza estabeleceu medidas cautelares para Isabela, como proibição de manter contato com a vítima e limite de 300 metros de distância. Isabela deverá aguardar pelo julgamento em liberdade.

Justiça manda soltar mulher presa por suspeita de tentar sequestrar criança em Guadalupe

A juíza Gisele Guida de Faria considerou os argumentos do Ministério Público (MP), que apresentou dúvidas sobre a 'materialidade do suposto crime'. Isabela Amorim Fonseca Osório, de 34 anos, estava presa desde o dia 6 de outubro. Ela vai aguardar pelo julgamento em liberdade. Mulher é presa suspeita de tentativa de sequestro no Rio Reprodução A juíza Gisele Guida de Faria, da Vara da Criança e Adolescente Vítima do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), revogou a prisão preventiva de Isabela Amorim Fonseca Osório, de 34 anos. Ela estava presa desde o último dia 6 de outubro pela suspeita de tentar sequestrar uma criança em Guadalupe, na Zona Norte do Rio. A decisão da Justiça levou em consideração os argumentos da promotora Cláudia Tuner Pereira Duarte, do Ministério Público do Rio de Janeiro (MP), que apresentou dúvidas sobre a 'materialidade do suposto crime'. Segundo o MP, foram constatadas incoerências entre o fato narrado na delegacia e o vídeo do suposto crime feito pela câmera de segurança da suposta vítima. No dia da prisão, Isabela foi detida por policiais militares do 41º BPM (Irajá) depois de tentar fugir em alta velocidade na Rua Nova Trento, no sentido Avenida Brasil. Moradores do local corriam atrás do carro, na tentativa de linchar a suspeita. A mulher chegou a desrespeitar a ordem de parada da Polícia Militar, mas foi seguida por um policial de moto. No interior do carro, foram encontradas bebidas alcoólicas e um cachorro. Ela tentou dizer que não parou por susto, mas a mãe de uma criança a apontou e disse que Isabela tentou sequestrar a filha dela. A ocorrência foi registrada na 31ª DP (Ricardo de Albuquerque), onde foi presa em flagrante. Ela foi autuada por tentativa de sequestro e resistência à prisão. No dia 8 de outubro, a Justiça do Rio decidiu manter a prisão de Isabela. Apesar da ordem para revogar a prisão, a juíza estabeleceu medidas cautelares para Isabela, como proibição de manter contato com a vítima e limite de 300 metros de distância. Isabela deverá aguardar pelo julgamento em liberdade.