Ao retratar a Amazônia, fotojornalista do Acre fica entre finalistas do Pulitzer 2023, maior prêmio de jornalismo do mundo
Alexandre Cruz Noronha participou de uma série de reportagens publicadas pelo The Washington Post com fotos sobre a Amazônia. Fotojornalista acreano que ficou entre os três finalistas do Pulitz Fotógrafo há 14 anos, o acreano Alexandre Cruz Noronha ficou entre os três finalistas no maior prêmio de jornalismo do mundo, o Pulitzer 2023. As fotos do acreano sobre a Amazônia foram usadas na série de reportagens “The Amazon Undone”, que retratou a seca na região, publicada em 2022 no jornal The Washington Post. Os vencedores foram anunciados no dia 8 de maio. O prêmio Pulitzer é concedido pela Universidade Columbia, de Nova York. Foi criado em 1917, em homenagem ao jornalista Joseph Pulitzer, e se tornou uma das premiações mais importantes do mundo. Tem 22 categorias, incluindo reportagens e fotografias. Fotografia mostra danos causados pelas queiadas Alexandre Noronha/ Arquivo pessoal "Trabalho mais com reportagens e com, como chamamos, narração visual, que seria contar histórias por meio visuais, sempre com reportagens de textos, mas minha parte é fotografia e vídeos. Faço vídeos também", explicou o profissional O fotojornalismo pode ser entendido como a arte de fotografar, aliada ao senso crítico e informativo do jornalismo. Ela também pode ser entendida como uma função dentro do jornalismo, logo que o trabalho do fotojornalista é transmitir, por meio da fotografia, uma informação clara e precisa do seu olhar analítico sobre o fato ao qual as lentes de sua câmera estão apontadas. Ainda na faculdade, enquanto cursava comunicação social, Alexandre Noronha se apaixonou pela fotografia e fez dela a sua profissão. "Entrei sem ter ideia de que iria para a fotografia. Caí de paraquedas na fotografia e percebi, na hora, foi paixão à primeira vista e sabia que seria fotógrafo. Foi no começo da faculdade e foquei nisso", recordou. Alexandre Cruz Noronha ficou entre os finalistas do prêmio Pulitz Reprodução O acreano coleciona vários prêmios tanto nacionais como internacionais. Ao saber que estava entre os finalistas, Noronha relembra que ficou sem acreditar. "O Pulitzer é o maior de todos, eu sonhava com isso na minha área de fotojornalismo, fui finalista em outra área que é série de reportagens e foi uma surpresa gigantesca. Quando fiquei sabendo tive que parar o carro porque estava me tremendo muito, a emoção foi muito grande", destacou. Para fazer as imagens, o fotógrafo contou que acompanhou o Rio Acre durante seis meses para registrar as mudanças. "Acompanhei também a história de pessoas que sofrem com isso", diz. População sofre com falta de água no período de estiagem Alexandre Noronha A profissão exige muito comprometimento, técnica e um olhar apurado para captar o momento exato de situações únicas e irrepetíveis. O profissional revelou que ficou muito feliz com a repercussão e com a possibilidade de que essas histórias cheguem ao máximo de pessoas possíveis e com responsabilidade. "Alcança meu trabalho e a história porque é importante que as pessoas saibam o que está acontecendo aqui, as pessoas não sabem o que acontece na Amazônia, dá mais visibilidade. A floresta, que está morrendo, e as pessoas vivem dentro dela sofrem com isso. é contar as histórias com responsabilidade", concluiu. Fotos retrataram queimadas e seca na Amazônia Reprodução Reveja os telejornais do Acre
Alexandre Cruz Noronha participou de uma série de reportagens publicadas pelo The Washington Post com fotos sobre a Amazônia. Fotojornalista acreano que ficou entre os três finalistas do Pulitz Fotógrafo há 14 anos, o acreano Alexandre Cruz Noronha ficou entre os três finalistas no maior prêmio de jornalismo do mundo, o Pulitzer 2023. As fotos do acreano sobre a Amazônia foram usadas na série de reportagens “The Amazon Undone”, que retratou a seca na região, publicada em 2022 no jornal The Washington Post. Os vencedores foram anunciados no dia 8 de maio. O prêmio Pulitzer é concedido pela Universidade Columbia, de Nova York. Foi criado em 1917, em homenagem ao jornalista Joseph Pulitzer, e se tornou uma das premiações mais importantes do mundo. Tem 22 categorias, incluindo reportagens e fotografias. Fotografia mostra danos causados pelas queiadas Alexandre Noronha/ Arquivo pessoal "Trabalho mais com reportagens e com, como chamamos, narração visual, que seria contar histórias por meio visuais, sempre com reportagens de textos, mas minha parte é fotografia e vídeos. Faço vídeos também", explicou o profissional O fotojornalismo pode ser entendido como a arte de fotografar, aliada ao senso crítico e informativo do jornalismo. Ela também pode ser entendida como uma função dentro do jornalismo, logo que o trabalho do fotojornalista é transmitir, por meio da fotografia, uma informação clara e precisa do seu olhar analítico sobre o fato ao qual as lentes de sua câmera estão apontadas. Ainda na faculdade, enquanto cursava comunicação social, Alexandre Noronha se apaixonou pela fotografia e fez dela a sua profissão. "Entrei sem ter ideia de que iria para a fotografia. Caí de paraquedas na fotografia e percebi, na hora, foi paixão à primeira vista e sabia que seria fotógrafo. Foi no começo da faculdade e foquei nisso", recordou. Alexandre Cruz Noronha ficou entre os finalistas do prêmio Pulitz Reprodução O acreano coleciona vários prêmios tanto nacionais como internacionais. Ao saber que estava entre os finalistas, Noronha relembra que ficou sem acreditar. "O Pulitzer é o maior de todos, eu sonhava com isso na minha área de fotojornalismo, fui finalista em outra área que é série de reportagens e foi uma surpresa gigantesca. Quando fiquei sabendo tive que parar o carro porque estava me tremendo muito, a emoção foi muito grande", destacou. Para fazer as imagens, o fotógrafo contou que acompanhou o Rio Acre durante seis meses para registrar as mudanças. "Acompanhei também a história de pessoas que sofrem com isso", diz. População sofre com falta de água no período de estiagem Alexandre Noronha A profissão exige muito comprometimento, técnica e um olhar apurado para captar o momento exato de situações únicas e irrepetíveis. O profissional revelou que ficou muito feliz com a repercussão e com a possibilidade de que essas histórias cheguem ao máximo de pessoas possíveis e com responsabilidade. "Alcança meu trabalho e a história porque é importante que as pessoas saibam o que está acontecendo aqui, as pessoas não sabem o que acontece na Amazônia, dá mais visibilidade. A floresta, que está morrendo, e as pessoas vivem dentro dela sofrem com isso. é contar as histórias com responsabilidade", concluiu. Fotos retrataram queimadas e seca na Amazônia Reprodução Reveja os telejornais do Acre