Ameaças, falsa gravidez e envenenamento: Saiba como agiu advogada suspeita de matar ex-sogro e a mãe dele em Goiânia
Amanda Partata e o momento em que ela chega em uma delegacia, em Goiânia, Goiás Reprodução/Redes Sociais O servidor da Polícia Civil Leonardo Pereira Alves, de 58 anos, e a mãe dele, Luzia Tereza Alves, de 86, morreram vítimas de envenenamento em Goiânia. Segundo a Polícia Civil, a advogada Amanda Partata, que é suspeita do duplo homicídio, estaria fingindo uma gravidez e ameaçando o ex-namorado e a família dele desde junho deste ano - entenda a dinâmica ao fim da reportagem. As vítimas foram envenenadas no dia 17 de dezembro e morreram no mesmo dia. O g1 não localizou a defesa de Amanda para se manifestar sobre o caso, mas ela negou envolvimento nas mortes. Um vídeo mostra o momento em que ela chega à delegacia, em Goiânia. Envenenamento A Polícia Técnico-Científica explicou que a perícia para determinar a causa da morte está sendo feita por critério de eliminação. Com isso, já foram descartadas as possibilidades de uma doença transmitida pelos alimentos consumidos no dia da morte, intoxicação ou infecção alimentar. Segundo o perito Olegário Augusto, o descarte dessas possibilidades foi o que levou ao envenenamento. Ele ainda explicou que ainda não se sabe o que causou o envenenamento das vítimas e nem a forma que elas foram envenenadas. "Estamos realizando a busca pela substância que estava contida nos alimentos. [No entanto], embora tenham sido coletados os alimentos e o suco, ainda existe a possibilidade do envenenamento por outra via", explicou Olegário.
Amanda Partata e o momento em que ela chega em uma delegacia, em Goiânia, Goiás Reprodução/Redes Sociais O servidor da Polícia Civil Leonardo Pereira Alves, de 58 anos, e a mãe dele, Luzia Tereza Alves, de 86, morreram vítimas de envenenamento em Goiânia. Segundo a Polícia Civil, a advogada Amanda Partata, que é suspeita do duplo homicídio, estaria fingindo uma gravidez e ameaçando o ex-namorado e a família dele desde junho deste ano - entenda a dinâmica ao fim da reportagem. As vítimas foram envenenadas no dia 17 de dezembro e morreram no mesmo dia. O g1 não localizou a defesa de Amanda para se manifestar sobre o caso, mas ela negou envolvimento nas mortes. Um vídeo mostra o momento em que ela chega à delegacia, em Goiânia. Envenenamento A Polícia Técnico-Científica explicou que a perícia para determinar a causa da morte está sendo feita por critério de eliminação. Com isso, já foram descartadas as possibilidades de uma doença transmitida pelos alimentos consumidos no dia da morte, intoxicação ou infecção alimentar. Segundo o perito Olegário Augusto, o descarte dessas possibilidades foi o que levou ao envenenamento. Ele ainda explicou que ainda não se sabe o que causou o envenenamento das vítimas e nem a forma que elas foram envenenadas. "Estamos realizando a busca pela substância que estava contida nos alimentos. [No entanto], embora tenham sido coletados os alimentos e o suco, ainda existe a possibilidade do envenenamento por outra via", explicou Olegário.