Polícia apreende ervas medicinais vendidas ilegalmente no Ver-o-Peso, no Pará

Operação deflagrada na manhã desta quinta-feira (21) também prendeu um homem. Mercado é conhecido também pela venda de ervas que beneficiam a saúde. Polícia Civil combate venda ilegal de ervas medicinais no Ver-O-Peso, em Belém Na manhã desta quinta-feira (21), policiais civis tiveram como alvo lojas que comercializam ervas medicinais no complexo do Ver-o-Peso, maior feira a céu aberto da América Latina, localizada em Belém, no Pará. As ervas vendidas no local são conhecidas por beneficiar a saúde humana e são procuradas pela população local e turistas. Ao todo, oito mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos e uma pessoa foi presa. A Operação Alquimia foi realizada pela seccional do comércio, em parceria com a Diretoria de Polícia Metropolitana, e busca combater a venda de produtos que utilizam em suas composições, substâncias proibidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Investigadores, policiais e delegados aguardaram a chegada dos responsáveis para começar as abordagens, e alguns empresários receberam as equipes. Durante a operação, agentes identificaram diversos produtos que, supostamente, estariam sendo comercializados de forma irregular. A mercadoria foi encaminhada para a delegacia. Dentre os produtos apreendidos estão suplementos alimentares. Antes de chegarem ao Ver-o-Peso, a polícia também esteve na casa de alguns proprietários das lojas investigadas, onde foram cumpridas outras buscas autorizadas judicialmente. Uma das lojas alvo da operação precisou ser arrombada com o uso de alicate de pressão e pé de cabra. De acordo com o delegado assistente da Diretoria Metropolitana de Belém, Dilermando Dantas, os envolvidos devem responder pelo Crime Contra Economia Popular, que é o enriquecimento ilícito no exercício da atividade comercial. "Nosso objetivo é tirar do mercado alguns produtos que são comercializados de forma ilegal para combater produtos que fazem mal à saúde. Já conseguimos algumas apreensões, uma situação de flagrante delito, com o comerciante n a loja com os produtos ilegais. Temos focado nesses produtos prejudiciais à saúde, para trazer para o consumidor produtos com qualidade e não os que sequer a procedência é comprovada", resumiu o delegado", resumiu o delegado. Assista a outras notícias do Pará: