Governo Milei não renovará contrato de cerca de 7 mil funcionários públicos, diz imprensa local

Segundo os principais jornais argentinos, decreto deve ser anunciado nesta terça-feira (26). Homem segura bandeira da Argentina diante do Congresso do país em Buenos Aires em 21 de dezembro de 2023 Agustin Marcarian/REUTERS O governo de Javier Milei anunciará nesta terça-feira (26) que não irá renovar o contrato de funcionários públicos com menos de 1 ano de trabalho, relataram os principais jornais da Argentina. A medida, segundo a imprensa local, deve afetar cerca de 7 mil empregados do Estado. O decreto impede a renovação de contratos de trabalhadores empregados há menos de um ano na administração central do Executivo e em organizações descentralizadas do Estado, além de empresas públicas e corporações de maioria estatal. Ainda segundo a mídia argentina, o governo garante que o decreto excluirá os trabalhadores contratados no último ano que preencham cotas para pessoas trans e deficientes previstas por lei. Exceções poderão ser acrescentadas caso os responsáveis ​​por cada área exijam que os contratados após 1º de janeiro de 2023 permaneçam em seus cargos. Para isso, deverão justificar cada caso perante o Chefe de Gabinete e não poderão prorrogar o contrato sem consulta. O Clarín, um jornal de Buenos Aires, disse ainda que o governo estuda um congelamento salarial e até redução salarial de 15% para altos funcionários públicos.

Governo Milei não renovará contrato de cerca de 7 mil funcionários públicos, diz imprensa local

Segundo os principais jornais argentinos, decreto deve ser anunciado nesta terça-feira (26). Homem segura bandeira da Argentina diante do Congresso do país em Buenos Aires em 21 de dezembro de 2023 Agustin Marcarian/REUTERS O governo de Javier Milei anunciará nesta terça-feira (26) que não irá renovar o contrato de funcionários públicos com menos de 1 ano de trabalho, relataram os principais jornais da Argentina. A medida, segundo a imprensa local, deve afetar cerca de 7 mil empregados do Estado. O decreto impede a renovação de contratos de trabalhadores empregados há menos de um ano na administração central do Executivo e em organizações descentralizadas do Estado, além de empresas públicas e corporações de maioria estatal. Ainda segundo a mídia argentina, o governo garante que o decreto excluirá os trabalhadores contratados no último ano que preencham cotas para pessoas trans e deficientes previstas por lei. Exceções poderão ser acrescentadas caso os responsáveis ​​por cada área exijam que os contratados após 1º de janeiro de 2023 permaneçam em seus cargos. Para isso, deverão justificar cada caso perante o Chefe de Gabinete e não poderão prorrogar o contrato sem consulta. O Clarín, um jornal de Buenos Aires, disse ainda que o governo estuda um congelamento salarial e até redução salarial de 15% para altos funcionários públicos.